Língua Portuguesa
Asa
Branca
Quando
olhei a terra ardendo,
Qual fogueira de São João,
Eu perguntei a Deus do céu, ai,
Por que tamanha judiação.
Que braseiro, que fornalha,
Nem um pé de plantação.
Por falta d'água perdi meu gado.
Morreu de sede meu alazão.
Até mesmo a Asa Branca
Bateu asas do sertão.
Então eu disse adeus, Rosinha,
Guarda contigo meu coração.
Hoje longe muitas léguas,
Numa triste solidão,
Espero a chuva cair de novo
Para eu voltar pro meu sertão.
Quando o verde dos seus olhos
Se espalhar na plantação,
Eu te asseguro não chores não, viu?
Que eu voltarei viu, meu coração.
Qual fogueira de São João,
Eu perguntei a Deus do céu, ai,
Por que tamanha judiação.
Que braseiro, que fornalha,
Nem um pé de plantação.
Por falta d'água perdi meu gado.
Morreu de sede meu alazão.
Até mesmo a Asa Branca
Bateu asas do sertão.
Então eu disse adeus, Rosinha,
Guarda contigo meu coração.
Hoje longe muitas léguas,
Numa triste solidão,
Espero a chuva cair de novo
Para eu voltar pro meu sertão.
Quando o verde dos seus olhos
Se espalhar na plantação,
Eu te asseguro não chores não, viu?
Que eu voltarei viu, meu coração.
GONZAGA, L; TEIXEIRA, H. são Paulo: RCA Victor.
1-
Na música, o personagem se despede e
promete que voltará. Ele faz essa promessa para:
(A) Deus.
(B) Rosinha.
(C) São João.
(D) Asa Branca.
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Quando você sentir
medo...
Se você ficar
perturbado com um filme ou programa de tevê, fale como está se sentindo para a
mamãe, para o papai ou para um adulto em quem você confia. É natural ficar
assustado ou triste quando as cenas de um filme ou de um programa de tevê forem
comoventes ou apavorantes. Os programas têm que ser dramáticos. As pessoas que
criam os espetáculos, bem como os artistas que os representam, esforçam-se para
que tudo pareça real e seja emocionante para quem tiver assistindo.
Lembre-se de que,
mesmo que um programa lhe pareça real, trata-se apenas de uma história para
entretenimento. Os atores não são assassinados ou machucados de verdade. Eles
apenas fingem. Quando você ficar preocupado com um filme ou programa de tevê,
mesmo depois que ele acabou, não há nenhum mal em fazer perguntas.
No entanto, há
espetáculos que contam fatos verídicos. Estes sim poderão fazer com que você
fique triste, alegre ou até furioso. Se quiser, fale sobre o que você está
sentindo, só para ficar mais sossegado.
NAVARRA, T.
Quando estou sozinho... Um guia de autoajuda para as crianças. São Paulo:
Callis, 1993.
2- Segundo o texto, o que deve ser feito
quando a criança sentir medo ao assistir à televisão?
(A) A
criança deve conversar com um adulto de sua confiança.
(B) Os
pais devem proibir a criança de assistir à televisão.
(C) A
criança deve desligar a televisão.
(D)
Os pais devem mudar o canal.
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Quem inventou o fogo?
Ninguém! O fogo
já existia muito antes de aparecerem os primeiros homens. Isso porque ele pode
se produzir sozinho na natureza. Numa tempestade, por exemplo, grandes faíscas
de eletricidade cortam o céu: são os relâmpagos. Acontece que alguns relâmpagos
podem atingir o chão e incendiar o mato seco ou as árvores: é o fogo do céu!
Como o homem
aprendeu a fazer fogo?
Observando os incêndios
naturais, os homens pré-históricos tiveram a idéia de apanhar galhos de árvores
em chamas. Assim, puderam manter acesas as fogueiras para se aquecerem, para
terem iluminação e cozinharem a caça. Só mais tarde é que eles mesmos
aprenderam a produzir faíscas, batendo duas pedras uma na outra, mais ou menos
como funciona um isqueiro.
ALIBERT-KOURAGUINE,
D. As grandes invenções: respostas e pequenas curiosidades. São Paulo, 1991.
3- A interrogação que aparece no título do
texto sugere
(A) Curiosidade.
(B) Preocupação.
(C) Dúvida.
(D) Indiferença.
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Os carteiros
Abrir uma carta,
o coração batendo,
é precioso ritual.
O que terá dentro?
Um convite, um aviso,
uma palavra de amor
que atravessou oceanos
para sussurrar em meu ouvido?
São como conchas as cartas,
guardam o barulho do mar,
o ar das montanhas.
Para mim os carteiros
São quase sagrados,
Unicórnios ou magos
no meio dessa vida barulhenta.
MURRAY, R. A
bailarina e outros poemas. São Paulo: FTD, 1990.
4-
Os versos
do poema que apresentam a opinião do poeta sobre os carteiros são
(A)
“são quase sagrados, /unicórnios ou magos”
(B) “o
coração batendo, / é precioso ritual.”
(C) “Um
convite, um aviso, / uma palavra de amor”
(D)
“São como conchas as cartas, / guardam o barulho
do mar,”
5-
Na
segunda estrofe, a poeta diz que as cartas são parecidas com
(A) Conchas.
(B) Magos.
(C) Montanhas.
(D)
Unicórnios.
6-
Com base
no texto, pode-se dizer que a autora faz uma homenagem
(A) Ao
ar das montanhas.
(B) Ao
barulho do mar.
(C) Aos
carteiros.
(D)
Aos unicórnios.
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Texto I
Igapó de cima
Na época da cheia
dos rios, muitas árvores ficam parcialmente submersas. Já ouvimos dizer que a
floresta inundada é chamada de Igapó. O
movimento de entrada e saída das águas invadindo a floresta é conseqüência do
regime das chuvas, das marés e do derretimento da neve nos Andes, entre outros
fatores, que trazem água para a planície “seca” e enchem e esvaziam distintas
áreas em distintas épocas do ano.
Texto II
O fenômeno
Ali pertinho,
meia dúzia de passos na floresta, o igapó surgia, quedo e pavoroso. Era,
primeiro, uma língua de água que se estendia por entre os troncos, deixando
marcado em alguns o lugar onde já subira, envolvendo a outros galhos rasteiros
até morrer na terra empapada.
FERREIRA, C.
A selva. São Paulo: Guimarães & Cia,
2000 (fragmento)
7-
Mesmo
tratando do mesmo assunto, os textos são diferentes, pois possuem
características e objetivos distintos. Aquele que pode ser considerado uma
reportagem é
(A) O
texto I, pois incentiva o leitor a conhecer os igapós.
(B) O
texto II, pois as informações são colocadas de forma poética.
(C) O
texto I, pois explica a formação dos igapós de maneira mais direta.
(D)
O texto II, pois fala dos perigos dos movimentos
das marés.
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Picapau Amarelo
“Prezadíssima Senhora Dona Benta Encerrabodes de Oliveira”:
Saudações. Tem
esta por fim comunicar a V. Exa. Que nós, os habitantes do Mundo da Fábula, não
agüentamos mais as saudades de Sítio do Picapau Amarelo, e estamos dispostos a
mudar-nos para aí definitivamente. O resto do mundo anda uma coisa da mais sem
graça.
Aí é que é o bom.
Em vista disso, mudar-nos-emos todos para a sua casa.
- Se a senhora
der licença, está claro ...”
LOBATO, M. O
Picapau Amarelo. São Paulo: Brasilliense, 1985 (fragmento).
8-
A carta é
um meio para as pessoas que estão distantes uma das outras se comunicarem. Os
habitantes do Mundo da Fábula escreveram uma carta para Dona Benta para
(A) Contar
como andam as coisas no resto do mundo.
(B) Convidar
Dona Benta para fazer uma visita a eles.
(C) Pedir
licença para se mudarem para o Sítio do Picapau Amarelo.
(D)
Solicitar notícias dos moradores do Sítio do
Picapau Amarelo.
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A origem do Rio
Solimões
Há muitos anos a
Lua era noiva do Sol, que com ela queria se casar, mas, se isso acontecesse, se
chegassem a se casar, destruir-se-ia o mundo. O amor ardente do Sol queimaria o
mundo e a Lua com as suas lágrimas inundaria a terra. Por isso não puderam se
casar. A Lua apagaria o fogo; o Sol evaporaria a água.
Separaram-se
então, a Lua para um lado e o Sol para outro. Separaram-se. A Lua chorou todo o
dia e toda a noite; foi então que as lágrimas correram por cima da terra até o
mar. O mar embraveceu e por isso não pôde a Lua
misturaras lágrimas com a água do mar, que meio ano corre para cima,
meio ano para baixo.
Foram as lágrimas
da Lua que deram origem ao nosso Rio Solimões.
LISBOA, H.
Literatura oral para a infância e a juventude. São Paulo: Cultrix, 1968.
9-
O mito
conta a história da origem do Rio Solimões. É possível perceber que os fatos
aconteceram há muito tempo por causa do trecho
(A)
“Há muitos anos...”
(B) “se
isso acontecesse...”
(C) “A
Lua chorou todo o dia ...”
(D)
“O mar embraveceu ...”
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Cebolinha e Mônica
10- As tirinhas utilizam linguagem verbal e não
verbal para contar uma história. Nesse texto, o Cebolinha faz um pedido para a
Mônica. Ela entende que deveria
(A)
Quebrar o galho da árvore.
(B) Empurrar
o balanço para o Cebolinha.
(C) Derrubar
o Cebolinha do balanço.
(D)
Ignorar o pedido do amigo.
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Pedro,
Chegando em casa, troque a roupa da escola e lave as mãos. Esquente o
seu almoço e não se esqueça de comer também a salada.
Lave
a louça, escove os dentes. Faça o dever de casa e pode ir brincar um pouco na
casa de sua avó.
Laura
|
11-
As
pessoas escrevem bilhetes com diferentes finalidades. Laura escreveu este
bilhete para
(A)
Deixar um recado carinhoso.
(B) Avisar
que o almoço estava pronto.
(C) Explicar
a Pedro o endereço da casa da avó.
(D)
Informar a Pedro o que deveria fazer quando
chegasse em casa.
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Cão! Cão! Cão!
Abriu a porta e
viu o amigo que há tanto tempo não via. Estranhou apenas que ele, amigo, viesse
acompanhado de um cão. Cão mão muito grande mas bastante forte, de raça
indefinida, saltitante e com um ar alegremente agressivo.
Abriu a porta e
cumprimentou o amigo, com toda efusão. “Quanto tempo!” O cão aproveitou as
saudações, se embarafustou casa adentro e logo o barulho na cozinha demonstrava
que ele tinha quebrado alguma coisa. O dono da casa encompridou as orelhas, o
amigo visitante fez um ar de que a coisa não era com ele. “Ora, veja você, a
última vez que nos vimos foi ...” “Não, foi depois, na...” “E você, casou
também?”
O cão passou pela
sala, o tempo passou pela conversa, o cão entrou pelo quarto e novo barulho de
coisa quebrando. Houve um sorriso amarelo por parte do dono da casa, mas
perfeita indiferença por parte do visitante. “Quem morreu definitivamente foi o
tio... Você se lembra dele?” “Lembro, ora; era o que mais ... não?” O cão
saltou sobre um móvel, derrubou o abajur, logo trepou com as patas sujas no
sofá (o tempo passando) e deixou lá suas marcas digitais da sua animalidade. Os
dois amigos, tensos, agora preferiam não tomar conhecimento do dogue. E, por
fim, o visitante se foi. Se despediu efusivo como chegara, e se foi. Se foi. Se
foi. Mas ainda ia indo, quando o dono da casa perguntou: “Não vai levar o seu
cão?” “Cão? Cão? Cão? Ah, não! Não é meu, não. Quando eu entrei, ele entrou
naturalmente comigo e eu pensei que fosse seu. Não é seu não?”
Moral: Quando
notamos certos defeitos nos amigos devemos sempre ter uma coversa
esclarecedora.
FERNANDES, M.
Fábulas fabulosas. Rio de Janeiro: Nórdica, 1991.
12-
No texto,
um cão invadiu os cômodos da casa e quebrou vários objetos. Essa ação provocou
mudanças no ambiente e desconforto no
(A) Visitante,
que sentiu raiva do cão.
(B) Dono
da casa, que ficou chateado com a situação.
(C) Visitante,
que ficou com vergonha das atitudes do cão.
(D)
Dono da casa, que sentiu medo do cão.
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Quando crescer
Oi gente! Tenho
11 anos e coleciono a revista há dois anos. A seção que mais gosto é a “Quando
crescer, vou ser ...”, que fala sobre as profissões.
Também gosto dos
textos sobre animais. Vocês poderiam publicar na revista um artigo sobre a
Idade da Pedra? Gostaria que os leitores mandassem cartas para mim. Por favor,
publiquem meu endereço. Um grande abraço!
Carta do
leitor. Ciências Hoje das Crianças. Out. 2003.
13-
O trecho
da carta em que o leitor apresenta sua opinião sobre os assuntos tratados na
revista é
(A) “Oi
gente! Tenho 11 anos e coleciono a revista há dois anos.”
(B) “A
seção de que mais gosto é a ‘Quando crescer, vou ser ...’”
(C) “Vocês
poderiam publicar na revista um artigo sobre a Idade da Pedra?”
(D)
“Gostaria que os leitores mandassem cartas para
mim.”
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Uxa, ora fada, ora
bruxa
Essa aí, baixinha e gorducha ... é Uxa, minha amiga
bruxa.
Uxa muda muito de opinião.
Tem dias que só diz: SIM!
Tem dias que acorda e só diz: NÃO!
Assim é Uxa, a bruxa, ora boa, ora ruim, ora
antiga, ora moderna...
ORTHOF, S. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985 (fragmento).
14-
Antes de
começar a escrever um texto, o autor precisa saber sobre o que vai escrever, ou
seja, o tema que vai desenvolver. O texto Uxa, ora fada, ora bruxa tem como
tema
(A)
As amizades da bruxa Uxa.
(B) Os
feitiços da bruxa Uxa.
(C) A
maldade da bruxa Uxa.
(D)
A indecisão da bruxa Uxa.
O
gato pode ficar
Alívio
para os donos de gatos. Cientistas da Universidade da Califórnia (EUA)
acreditam ter descoberto uma maneira de acabar com a alergia aos felinos. Eles
associaram uma proteína humana com uma proteína do bichano e criaram uma
espécie de vacina contra o problema. Deu certo. Mas o experimento, por enquanto,
se limitou aos ratos.
PEREIRA, C. Viva Bem. Istoé, São Paulo: Três, 6 abr. 2005
15-
A palavra
destacada no trecho “Eles
associaram uma proteína humana ...” refere-se aos
(A) Gatos.
(B) Cientistas.
(C) Donos.
(D)
Felinos.
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O Menino, o Burro e o Cachorro
Um menino foi
buscar lenha na floresta com seu burrico e levou junto seu cachorro de
estimação.
Chegando ao meio da mata, o menino juntou um grande
feixe de lenha, olhou para o burro e
exclamou:
- Vou colocar uma carga de lenha de lascar nesse
burro!
Então o jumento virou-se para ele e respondeu:
- É claro, não é você que vai levar.
O menino muito admirado com o fato de ter o burro
falado, correu e foi direto contar tudo ao seu pai. Ao chegar em casa, quase
sem fôlego, ele disse:
- Pai, eu estava na mata juntando lenha e, depois
de preparar uma carga para trazer, disse que ia colocá-la na garupa do burro,
e, acredite se quiser, ele se virou para mim e disse: “Claro, não é você que
vai levar...”
O pai do menino olhou-o de cima a baixo e, meio
desconfiado, repreendeu ele:
- Você está dando para mentir agora. Onde já se viu
tal absurdo, animais não falam.
Nesse momento, o cachorro, que estava ali presente,
saiu em defesa do garoto e falou:
- Foi verdade, eu
também estava lá e vi tudinho!
Assustado, o
pobre camponês, julgando que o animal estivesse endiabrado, pegou um machado
que estava encostado na parede e ergueu para ameaçar o cachorro.
Nesse momento,
aconteceu algo ainda mais curioso. O machado começou a tremer em suas mãos e
falou com a voz temerosa:
- O senhor tenha
cuidado, esse cachorro pode me morder!
Conto
tradicional do folclore nordestino.
16-
Na frase
“-Vou colocar uma carga de lenha de lascar nesse burro!”, a expressão sublinhada indica
uma carga
(A)
Molhada.
(B) Pesada.
(C) Roubada.
(D)
Valiosa.
17-
As
histórias são contadas por um narrador que pode ser um dos personagens ou não.
Nesse texto, quem conta a história é
(A) O
burro.
(B) O
machado.
(C) O
pai do menino.
(D)
Um narrador externo.
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O leão e o rato
Um Leão foi
acordado por um Rato que passou correndo sobre seu rosto. Com um salto ágil,
ele o capturou e estava pronto para matá-lo, quando o Rato suplicou:
- Se o senhor
poupasse minha vida, tenho certeza que poderia um dia retribuir sua bondade.
O Leão deu uma
gargalhada de desprezo e o soltou. Aconteceu que pouco depois disso o Leão foi
capturado por caçadores que o amarraram com fortes cordas no chão.
O Rato,
reconhecendo seu rugido, se aproximou, roeu as cordas e libertou-o, dizendo:
- O senhor achou
ridícula a idéia de que eu jamais seria capaz de ajudá-lo. Nunca esperava
receber de mim qualquer compensação pelo seu favor. Mas, agora, sabe que é
possível, mesmo a um Rato, conceder um favor a um poderoso Leão.
Fábulas de
Esopo. Trad. Adail U. Sobral e Maria Stela Gonçalves. São Paulo: Loyola, 1995.
18-
No dia a
dia as pessoas dão opinião a respeito das coisas, sobre o que se faz e o que se
fala. Na fábula, o trecho que apresenta uma opinião a respeito da atitude do
leão é
(A) “Um
Leão acordado por um Rato que passou correndo sobre o seu rosto.”
(B) “tenho
certeza que poderia um dia retribuir sua bondade.”
(C) “Aconteceu
que pouco depois disso o Leão capturado por caçadores...”
(D)
“ O Rato (...) roeu as cordas e libertou-o...”
19-
Na
fábula, a maneira como o rato se dirige ao leão no último parágrafo, depois de
tê-lo ajudado, demonstra que o rato se sentiu
(A) Superior
ao leão.
(B) Triste
com a situação.
(C) Amedrontado
pelo leão.
(D)
Importante por retribuir o favor.
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
As anedotinhas do
Bichinho da Maçã
De manhã, o pai
bate na porta do quarto do filho:
- Acorda, filho!
Está na hora de você ir para o colégio.
E o filho, de mau
humor, responde:
- Hoje eu não vou
ao colégio! E não vou por três motivos: estou morto de sono, detesto aquele
colégio e não agüento mais os meninos.
- Você tem que
ir! E tem que ir exatamente por três motivos: você tem um dever a cumprir, você
já tem 45 anos e você é o diretor do colégio.
ZIRALDO. São
Paulo: Melhoramentos, 1988.
20-
Um dos
recursos utilizados para provocar humor no texto é escrever algo surpreendente.
Nessa piada, o fato surpreendente é
(A)
O pai ter que acordar o filho.
(B) O
pai bater na porta do quarto do filho.
(C) O
filho responder que estava morto de sono.
(D)
O filho ter 45 anos de idade e ainda precisar
que o pai o acorde para ir trabalhar.
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A sopa... gostosa!
- Se você não
tomar essa sopa, eu chamo o lobo mau.
- É bom, mamãe,
para ver se ele vai ter coragem de tomar esta sopa também!
BUCHWETZ, D. Piadas. Rio de Janeiro: Ciranda Cultural, 1999.
21-
A piada é
um texto que possui como característica principal o humor. No texto A sopa...
gostosa!, a resposta da criança é engraçada porque reforça
(A) O
sabor desagradável da sopa.
(B) O
medo da criança em relação ao lobo mau.
(C) A
coragem da criança para tomar a sopa.
(D)
A ameaça da mãe da criança.
22-
O
objetivo do autor ao escrever o título
utilizando reticências era de
(A)
Ressaltar que a sopa era gostosa.
(B) Colocar
em dúvida o sabor da sopa.
(C) Dar
a entender que existem vários tipos de sopa.
(D)
Sugerir que existe mais o que dizer sobre a
sopa.
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